Filipe Mesquita, que não integra a comissão de divulgação, diz que "qualquer informação dada por nós poderia ser mudada, e nós seríamos responsáveis por informações truncadas, incompletas" Em sua opinião, "quem deve dar informações é o grupo responsável pelo evento".
Para Mesquita, o tamanho do evento requereria, além de um grupo de trabalho (GT) responsável pela organização, outros grupos responsáveis pelos contatos com as lideranças locais e as providências necessárias à ordem e segurança. Mas - objeta o pastor - "a organização do Ato profético II ficou centralizada em poucas pessoas; poucos pastores e pastoras foram envolvidos na organização". Em seu comentário, Mesquita acrescenta que, no mesmo dia em que leu a resposta do Rev. Paulo Fernando, procurou-o e apontou "falhas nas informações que o GT deveria encaminhar aos pastores e às igrejas", referindo-se ao uso de meios de transporte, acessos, estacionamento, entre outras, para maior segurança dos que pretendem ir ao encontro.