terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Qual é o limite para "fazer"?

A vontade é um precioso dom que Deus nos entregou. Com ela, tomamos decisões importantes que podem nos fazer avançar ou retroceder de modo estratégico, tendo sempre conseqüências nos respectivos efeitos da decisão tomada. Fazer ou não fazer depende sempre do momento, conforme seja estratégico esta ou aquela determinação. Lemos em Eclesiastes 3.1-12: "Tudo neste mundo tem o seu tempo; cada coisa tem a sua ocasião...". Fazer sem discernir se era apropriado ou oportuno é mero ativismo, vazio de significados mais profundos e duradouros. Deixar de fazer quando é preciso agir leva-nos ao imobilismo, a uma inépcia que pode ser desastrosa, dependendo da urgência e relevância das providências necessárias. Se é preciso tomar uma atitude, devemos ousar, ainda que nos precavendo. E sempre, em qualquer caso, haverá conseqüências.