Não há orgulho espiritual que mantenha os cristãos na condição de autênticos cristãos por mais que uma geração. Obviamente, refiro-me a um cristianismo centrado na Bíblia e que se propõe a continuar a existência da Igreja cristã sem querer reinventá-la.
O ângulo pelo qual observo é, provavelmente, o mesmo pelo qual o fez João Wesley, no século XVIII: " I am not afraid that the people called Methodists should ever cease to exist either in Europe or America. But I am afraid lest they should only exist as a dead sect, having the form of religion without the power. And this undoubtedly will be the case unless they hold fast both the doctrine, spirit, and discipline with which they first set out." ("Não tenho medo de que os assim chamados metodistas deixem de existir, seja na Europa ou na América. Mas temo que eles existam apenas como uma seita morta, tendo a forma de religião sem o poder. Este sem dúvida será o caso a menos que conservem firmemente a doutrina, o espírito e a disciplina com os quais começaram.").
Por isso, que Deus tenha misericórdia de todos nós.