quinta-feira, 12 de maio de 2011

Ignorância glorificada

A Bíblia nos orienta a "orar por todos" (1 Timóteo 2.1). Mas é preciso orar intensamente por "desencapetamento" no governo federal.
Carecem muito de intercessão pessoas como Fernando Haddad, ministro da Educação, os seus subordinados e os autores e editores da coleção "Viver, aprender", cujo título politicamente correto foi adotado pelo MEC para ser distribuído nas escolas públicas.
O expediente é mais um de uma série de ações supostamente para superar preconceitos e gerar mais inclusão, mas que parecem, a rigor, ações revisionistas para reverter os valores tradicionais e implantar uma nova mentalidade baseada na negação de uma cultura a ser suplantada.
A Academia Brasileira de Letras se pronunciou condenando a estratégia pedagógica do governo ao adotar o livro. Abaixo, um texto parcialmente retirado do portal Ig.



Livro usado pelo MEC ensina aluno a falar errado

Fonte: colunistas.ig.com.br

Livro usado pelo Ministério da Educação

Livro didático de língua portuguesa adotado pelo MEC (Ministério da Educação) ensina aluno do ensino fundamental a usar a “norma popular da língua portuguesa”.

O volume Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender, mostra ao aluno que não há necessidade de se seguir a norma culta para a regra da concordância. Os autores usam a frase “os livro ilustrado mais interessante estão emprestado” para exemplificar que, na variedade popular, só “o fato de haver a palavra os (plural) já indica que se trata de mais de um livro”. Em um outro exemplo, os autores mostram que não há nenhum problema em se falar “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”.

Ao defender o uso da língua popular, os autores afirmam que as regras da norma culta não levam em consideração a chamada língua viva. E destacam em um dos trechos do livro: “Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para norma culta como padrão de correção de todas as formas lingüísticas”.

E mais: segundo os autores, o estudante pode correr o risco “de ser vítima de preconceito linguístico” caso não use a norma culta. O livro da editora Global foi aprovado pelo MEC por meio do Programa Nacional do Livro Didático.
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Tudo em nome de quê? Não há limites para as concessões quando a ordem é servir ao "politicamente correto". Isto, sim, é uma subversão:"Vi servos a cavalo e príncipes andando a pé como servos sobre a terra." (Eclesiastes 10.7). "Se alguém amimar o escravo desde a infância, por fim ele quererá ser filho." (Provérbios 29.21).
Na condição de líderes cristãos, nosso desafio é influenciar os servos, escravos e néscios, transformando-os até ao ponto de se tornarem em bons modelos. Isso não é o mesmo que aquiescer com fazer do outrora néscio um exemplo a ser seguido.

Ora, durma-se com um barulho destes!